Não importa o que se faz ou o que se diz, tudo gira em torno de quem é o autor. Se for Bolsonaro ou algum apoiador, sem misericórdia, mas se for Lula ou outro seguidor da agenda progressista, teremos no máximo uma gafe ou uma declaração inocente sendo mal interpretada.
“Essa reunião vai demorar pelo menos umas 6 horas ou um pouco mais. Não teremos almoço. O almoço será uma comida leve servida aqui na mesa, ninguém precisa se levantar. Enquanto um fala os outros comem e assim a gente vai se revezando a nossa degustação na hora do almoço. O Flávio Dino também, mas nós vamos trazer pouca comida para ele”, disse o petista sobre a pujança adiposa de seu ministro da justiça.
Quem estava presente, riu. Quem ficou sabendo depois, ignorou. Gordofobia? Não, apenas uma brincadeira entre amigos. O importante é que o amor venceu.