Enviado de Lula à Ucrânia, Celso Amorim deu declaração catastrófica em reunião com autoridades locais: “Será necessário que os dois lados cheguem à conclusão de que o custo da guerra é maior do que o custo de certas concessões”.
O assessor especial do Planalto terminou assim por endossar o raciocínio do presidente brasileiro de que a Ucrânia também é culpada e busca a guerra.
“A Rússia não quer parar, a Ucrânia não quer parar”, disse Lula em entrevista coletiva durante visita recente à Portugal. O presidente também sugeriu que ucranianos cedessem os territórios de Donbass e Crimeia como forma de conter o avanço da Rússia.
Kiev não se pronunciou ainda a respeito do encontro.