Órgãos de imprensa fizeram campanha diária contra a ida de Jair Bolsonaro ao Kremlin, antes mesmo do início da guerra da Ucrânia, para comprar fertilizantes russos. Sem eles o agronegócio e, consequentemente, o mercado brasileiros teriam colapsado.
Alguns anos se passaram e, desde o início de 2023, sem nenhum alarde, o Brasil vem comprando voluptuosamente petróleo russo, rejeitado por União Europeia e Estados Unidos, ao ponto de causar desequilíbrio no mercado.
E diante da recente disparada no preço dos combustíveis, causada principalmente pelas políticas dilmescas adotadas pela Petrobras, distribuidoras menores estão cada vez mais inclinados a aderir à tendência e importar petróleo da Rússia.
A grande mídia não se manifestará. E a população, no que depender do governo, nem ficará sabendo que tem dedo de Putin nos tanques de seus carros.