A Ordem dos Advogados do Brasil, OAB, propôs a Orlando Silva, relator e mentor intelectual do PL 2630, a criação de um órgão independente encarregado de monitorar, regular e fiscalizar as redes sociais.
A ideia partiu da comissão especial de direito digital da instituição. Ele seria formado por agentes indicados por diferentes setores da sociedade civil e lidaria diretamente com as plataformas, tendo inclusive competência para multá-las.
O texto original do PL das fake news continha previsão de criação de um órgão com características bastante similares, mas acabou descartada após ser severamente criticada.
Usar a alternativa sugerida pela OAB seria portanto apenas uma maneira de reinserir parte do texto original sem necessariamente ser alvo de desgaste, já que na prática são exatamente a mesma coisa.