AS BIZARRAS COINCIDÊNCIAS DA POLÍCIA FEDERAL

Alexandre Ramagem não pôde ser nomeado para a diretoria-geral da Polícia Federal por ter sido chefe de segurança de Jair Bolsonaro durante a campanha de 2018. Porém, o atual diretor-geral da PF, Andrei Passos Rodrigues, cumpriu exatamente a mesma função para Lula em 2022.

Rodrigues é próximo de Rodrigo Morais Fernandes, delegado responsável pela investigação do caso Adélio. Foi ele quem decidiu, por duas vezes, que o ex-filiado do PSOL havia agido como lobo solitário na tentativa de assassinato sofrida por Bolsonaro em 2018.

Os dois delegados trabalharam juntos na coordenação de grandes eventos internacionais do governo Dilma Rousseff e também na divisão de investigações internacionais da PF – no primeiro caso antes do atentado e no segundo, após.

Morais é hoje subordinado de Rodrigues. Ele foi nomeado em fevereiro para o cargo de diretor de inteligência da PF. Sua divisão foi responsável, dentre outras, pela recente operação de busca e apreensão contra Frederick Wassef, ex-advogado do ex-presidente.

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