Enquanto no Brasil se tenta aplicar a censura responsabilizando as redes sociais pelo conteúdo publicado por seus usuários, a suprema corte americana escolheu o caminho inverso e decidiu pela isenção das redes, inclusive por atos preparatórios de terrorismo.

O entendimento da corte é de que a responsabilidade pelo conteúdo deve recair única e exclusivamente sobre quem o produz, já que as plataformas não podem prever o que seus usuários irão publicar.

Caso o Brasil adote o sistema defendido pelo atual governo, com responsabilização legal das redes sociais e repasse de ganhos para órgãos de imprensa que tiverem seu conteúdo compartilhado, não restará outro caminho para as big techs senão a retirada de suas ferramentas de território brasileiro.