HOMEM PRESO POR SEQUESTRAR, DOPAR E ESTUPRAR MENINA DE 12 ANOS CRITICAVA BOLSONARO, EXALTAVA LULA E FAZIA POSTAGENS CONTRA PEDOFILIA: ‘PINTOU UM CLIMA? NÃO. PEDOFILIA É CRIME’

Foto: Reprodução
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A prisão hoje do homem que sequestrou e dopou uma menina de 12 anos, a colocou desacordada em uma mala, e a levou para seu apartamento para depois estuprá-la chocou o Brasil. Daniel Moraes Bittar, um analista de TI de 42 anos, contou com a ajuda de sua namorada, que também se encontra detida. O crime aconteceu na capital federal, Brasília.

Mas talvez tão estarrecedora quanto a violência em si seja a conduta do criminoso em seus perfis de redes sociais. Bittar, por exemplo, fez postagens no Twitter acusando o ex-presidente Jair Bolsonaro de ser, vejam só, pedófilo.

“Pintou um clima? Não. Pedofilia é crime”, escreveu o estuprador, fazendo referência ao episódio em que Bolsonaro foi levianamente acusado de assediar menores de idade venezuelanas.

Em outra ocasião ele respondeu a uma postagem do deputado federal André Janones, que também acusava o ex-presidente de pedofilia no caso:

“O que você quer dizer quando diz que pinta um clima entre uma mulher e você? Quando começa assim um flerte? Aí um convida pra ir na casa do outro, ter um date e quem sabe algo mais? Ele claramente usa o pintou um clima com conotação sexual.”

Bittar, aparentemente, não convida ninguém para ir à sua casa, prefere intoxicar a vítima e espremê-la em uma mala para então conseguir “algo mais”, no conforto de seu lar.

APOIADOR DE LULA

Daniel Bittar é eleitor de Lula, com direito a várias postagens de apoio ao petista em seu perfil do Instagram. Em uma delas, após o resultado das eleições, exibiu uma foto da mão esquerda do presidente eleito com os dizeres “o amor já venceu o ódio!”. Certamente não foi uma autorreferência.

EDITOR DE VÍDEOS DE FELIPE NETO

Quatro jovens entre 19 e 22 anos foram presos pela Polícia Civil de São Paulo acusados de estupro de vulnerável e produção de pornografia infantil. Três deles foram capturados na semana passada e o quarto se entregou na última segunda-feira, 26. Além disso existe a suspeita dos bandidos serem responsáveis também pela morte de um morador de rua.

Um deles era editor de vídeos profissional e trabalhava como freelancer para o influenciador infanto-juvenil de extrema-esquerda Felipe Neto.

IMPRENSA IGNORA

Ambos os casos foram divulgados pela grande imprensa, mas nenhuma matéria faz menção ao posicionamento político de Bittar ou à ligação do editor de vídeos com Felipe Neto. Está errado? Não estaria, caso toda e qualquer conexão que exista entre um crime e Jair Bolsonaro, por mais distante e absurda que seja, não fosse explorada exaustivamente pelos mesmíssimos órgãos de imprensa que hoje fazem vista grossa para conexões latentes entre os criminosos e a esquerda.

CONCLUSÃO

Daniel Bittar condenava a pedofilia publicamente. Secretamente, violentava crianças. Pessoas, também em Brasília, garantem estar defendendo a democracia enquanto a violam impiedosamente. A diferença é que, ao contrário de Bittar, fazem as duas coisas em público.

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