LULA DÁ TIRO NO PÉ E LEVA TROCO DE GOVERNADORES

Foto: Divulgação

Lula decidiu encerrar o Programa de Escolas Cívico-Militares, porém, essa decisão terá impacto limitado na maioria dos estados brasileiros. Apenas o Estado de Alagoas confirmou o fim completo da participação militar, enquanto 19 estados pretendem manter ou readequar o modelo, e sete ainda não decidiram.

Criado em 2019 durante o governo de Jair Bolsonaro, o programa contava com profissionais civis na área pedagógica, enquanto militares, como policiais, bombeiros e membros das Forças Armadas, eram responsáveis pelas atividades administrativas. Alguns governadores, especialmente aqueles eleitos com apoio de Bolsonaro, manifestaram-se contrários a decisão de Lula.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou que irá regulamentar seu próprio programa por meio de um decreto. O Distrito Federal, sob o comando de Ibaneis Rocha e Santa Catarina, com o governador Jorginho Mello, já possuem programas cívico-militares em funcionamento. Outros governadores, como Ratinho Júnior (Paraná) e Romeu Zema (Minas Gerais), também pretendem implementar seus próprios modelos. A tendência entre as unidades federativas é a readequação do programa.

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