MAURO CID PRESTA NOVO DEPOIMENTO E SURPREENDE POLÍCIA FEDERAL

Foto: Presidência da República

Em seu mais recente depoimento à Polícia Federal (PF), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou que não acreditava na possibilidade de um “golpe de Estado” para manter o ex-presidente no poder.

Segundo informações divulgadas pelo portal Oeste, após acessar o celular de Cid, a PF concluiu que ele havia reunido documentos como suporte para uma eventual intervenção militar ou estado de sítio após as eleições. O tenente-coronel foi ouvido na sexta-feira, dia 30, conforme relatado pelo portal G1.

Há quase dois meses, Mauro Cid está detido no Batalhão da Polícia do Exército. Ontem, ele deixou temporariamente o local e passou aproximadamente quatro horas prestando depoimento na sede da PF, em Brasília. Cid já havia sido convocado anteriormente para depor, mas naquela ocasião optou por permanecer em silêncio. A defesa alega que não tem acesso às informações da investigação.

De acordo com os documentos encontrados no celular de Mauro Cid, a suposta justificativa para uma intervenção militar seria o abuso de autoridade por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral durante o processo eleitoral. Nesse contexto, Bolsonaro teria sido prejudicado e o então candidato, presidente Lula, teria sido favorecido.

PERGUNTAR NÃO OFENDE

Por que não divulgam o que foi encontrado no celular de Cid entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, ao invés de apenas conteúdo pós-segundo turno?

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